Leonardo Carmo
não preciso de olhos para vê-la
nem mãos para tocá-la
eu a vejo no desejo
e cruzamos olhares
numa ponte da marginal
vc com sua camiseta
os rubis cintilantes
dentro, pulsando instigantes
seu andar elegante
e eu sonho com
sua concha
não preciso de lábios
para beijá-la
sienna miller
ou eva green
eu a beijo na tela
do cotidiano
onde fito sua pele
de teatro, de poema,
de cinema
e vc me cavalga
nua lua abusada
lambuzada
das nossas salivas
virtuais.
nem mãos para tocá-la
eu a vejo no desejo
e cruzamos olhares
numa ponte da marginal
vc com sua camiseta
os rubis cintilantes
dentro, pulsando instigantes
seu andar elegante
e eu sonho com
sua concha
não preciso de lábios
para beijá-la
sienna miller
ou eva green
eu a beijo na tela
do cotidiano
onde fito sua pele
de teatro, de poema,
de cinema
e vc me cavalga
nua lua abusada
lambuzada
das nossas salivas
virtuais.
Poema da Ponte II
Leonardo Carmo
não preciso de olhos para vê-la
nem mãos para tocá-la
eu a vejo no desejo
e cruzamos olhares
numa ponte do tamisa
vc com sua camiseta
os rubis cintilantes
dentro
seu andar elegante
e eu sonho com
sua concha
não preciso de lábios
para beijá-la
sienna miller
ou eva green
eu a beijo na tela
do cine-cotidiano
onde fito sua pele
que me arde e queima
e vc me cavalga
nua lua abusada
lambuzada
das nossas salivas
virtuais.
nem mãos para tocá-la
eu a vejo no desejo
e cruzamos olhares
numa ponte do tamisa
vc com sua camiseta
os rubis cintilantes
dentro
seu andar elegante
e eu sonho com
sua concha
não preciso de lábios
para beijá-la
sienna miller
ou eva green
eu a beijo na tela
do cine-cotidiano
onde fito sua pele
que me arde e queima
e vc me cavalga
nua lua abusada
lambuzada
das nossas salivas
virtuais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário